quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

FILMES DE 2010.

Olá....
Hoje é a vez de listar aqui os filmes que eu assisti em 2010...aqueles que eu assisti sozinha...os que eu assisti no cinema no aconchego dos braços do meu amor....e até aqueles da sessão da tarde.
Lá vai...

1. Alice no País das Maravilhas
2. O Príncipe da Pérsia
3. Shrek Para Sempre
4. Como cães e Gatos, a vingança de Kitty Galore (eu dormi)
5. Os Mercenários
6. Tropa de Elite 2
7. A última música (choreeei, e quero ler o livro em breve)
8. Avatar
9. Quem quer ser um milionário (só fui assistir este filme este ano quando passou na TV O_o)
10. Prova de fogo...(chorei)

Estes filmes, não necessariamente na ordem de estréia...fizeram parte do meu 2010.
Beijos Gente.
FELIZ ANO NOVO.

Deise Alves.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

SUCESSO!

Preciso compartilhar uma GRANDE vitória.
Passei para o 3º ano de Economia SEM nenhuma DP.

Quero agradecer aqui ao meu bem maior...MEU DEUS!
Um hino de adoração em sua homenagem, por me abençoar, nunca me abandonar e por ser meu MELHOR amigo.

EU TE AMO JESUS.




Deise Alves.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

MINHA TRILHA SONORA DE 2010.

E aeeee!
Venho postar as músicas que marcaram o meu Ano! Mês a mês, aqui estão as músicas que fizeram a diferença e que me fizeram cantaaaar muuuuitoooooooooo!!
Vem, vem, 2011 VEM!!!

JANEIRO - Iris (Goo Goo Dolls)



FEVEREIRO - One Time (Justin Bieber)



MARÇO - Rude Boy (Rihanna)


ABRIL - Alice (Avril Lavigne)


MAIO - Pra Você Guardei o Amor (Nando Reis)


JUNHO - Need You Now (Lady Antebellum)


JULHO - Madri (Fernando e Sorocaba)


AGOSTO - Waka waka (Shakira)


SETEMBRO - Billionaire (Travie McCoy _ft. Bruno Mars)


OUTUBRO - 23 (Jimmy Eat World)


NOVEMBRO - The Reason (Hoobastank)


Finalmente, em clima de Ano Novo, brilho renovado...DEZEMBRO - Firework (Kate Perry)



Espero que tenham gostado da minha trilha de 2010!
Espero muito MAIS para 2011.

Sucesso!!!
Deise Alves.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Post do Zeca Camargo no G1.

Oi gente...
Como todos os dias, eu estava lendo o G1 - site da Globo, quando me chamou a atenção um post do Zeca Carmargo do Fantástico, que dizia sobre indicações de livros para ler e dar de presente.
No final da leitura, fui presenteada com uma frase de um livro que Zeca fez questão de expôr...segue o trecho:

"E só para terminar (mesmo!) conforme prometi, aqui está a frase (tirada do magnífico seriado “A sete palmos”) que introduz o livro de João Torto, “As três vidas” – que eu achei perfeita para a gente refletir nessa época do ano. Aproveite:


É curioso que as pessoas usem a expressão ‘vida e morte’. A morte não é o contrário da vida, mas sim do nascimento. A vida não tem contrário”."

Magnífico, não?
Aqui está o link da leitura, apreciem....
http://g1.globo.com/platb/zecacamargo/2010/12/20/pegando-uma-ideia-emprestada/

Deise Alves

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Idelaina Esméria Alves

Venho hoje por um motivo infeliz.
Idelaina Esméria Alves, a eterna VÓ DI, faleceu aos seus 84 anos, dia 30 de novembro de 2010, às 13 horas da tarde, em Volta Redonda-RJ.

No dia 5 de novembro, minha mãe foi visitá-la e lá ficou por 15 dias. Dia 20 de novembro, eu e meu pai fomos buscar minha mãe, e sem saber, eu vi minha vózinha pela última vez.
A primeira coisa que eu quero dizer aqui, é que hoje eu imaginei como foi a recepção do meu irmãozinho Adriano lá no céu quando ele viu a vó Di. Imagino ele dizendo "Nossa, vó, a senhora aqui, que saudade.", e ela dizendo "É meu filho, chegou a vez da vó.". Ai que tristeza aqui na terra e que alegria no céu.
Minha vó materna, dona Di, era do tipo paciente, porém muito teimosa, ela sempre cuidou da casa, dos filhos e do marido, meu avô Sebastião, que nunca conheci por ter falecido três anos antes de eu nascer.
Desde que eu nasci a aparência da minha avó sempre foi a mesma, baixinha, de vestido, de coque no longo cabelo que tinha, e um esboço de sorriso 24 horas por dia no rosto. Essa aparência mudou da última vez que a vi, há pouco mais de uma semana. A vó Di estava magrinha, mais que de costume, seus cabelos cairam e sobrou um cabelo curto e ralinho, ao redor de seus olhos um envolto escuro, no seu esboço de sorriso, um ar de cansaço.
Como será eternamente bom lembrar dela.
É indescritívelmente péssimo imaginar o que minha mãe está sentindo e me colocar no lugar dela é praticamente fincar uma faca no meu coração.
Sempre me lembrarei da atmosfera de aconchego que eu sentia ao chegar na casa da vó Di sempre que viajávamos para Volta Redonda. Sempre me lembrarei das conversas, dos conselhos, da mulher temente a Deus que minha vó sempre foi. Nunca me esquecerei da MELHOR BATATA FRITA QUE EU JÁ COMI NA VIDA.
[...]


Acho que a única coisa que minha mãe não aprendeu com minha avó foi a fazer aquela batata frita incomparável. A minha vózinha sabia que eu idolatrava a batatinha dela.
Não me lembro a última vez que comi a comida da minha avó. Há algum tempo ela não cozinhava mais.
Eu me orgulho de ser a neta mais nova da minha vó Di, eu tenho 20 anos, e eu quero um dia poder ver e conversar com minha neta mais nova aos 20 anos de idade.
Choro agora não só pela tristeza de não ter mais a vó Di, e por saber que a próxima vez que eu for na casa dela, e naquela cidade, tudo será diferente, não, eu choro também de alegria, por saber que ela se foi de velhice, de cansaço, de ter vivido muitos anos e ter tido muitas alegrias, embora sua vida não ter sido nem um pouco fácil em nenhum momento. Eu peço a Deus que meus pais morram de velhice, de não aguentarem mais, isso sim é viver, é aproveitar até o último instante, vivendo.
Estou perdendo as palavras e por este motivo quero dizer que o que está guardado em mim, morrerá comigo, as lembranças, as histórias, a voz, a textura da pele, o riso, a organização, tudo que diz respeito a vó Di, neste momento, e enquanto eu viver estará nítido em minha memória, assim como tudo que preservo do meu irmão, saudoso Guegué, como eu chamava o Adriano.
Eu peço a Deus que ilumine o caminho da minha amada avó, e que todo amor que eu ainda tenho no meu peito seja depositado na única avó que me resta, minha vó Emirene, pois avô eu só conheci um, e ele faleceu em 2002.
Que Deus guarde ao lado de todos os entes queridos, o espírito da minha vózinha, e que quando eu chegar lá eu sinta a mesma alegria que ela está sentindo, e a mesma tristeza que ela sabe que todos nós aqui estamos sentindo.
Minha vó deixou 4 filhas e 1 filho, 11 netos e 8 bisnetos e 2 bisnetos a caminho.

*07/01/1926 +30/11/2010
Três Gerações...

EU TE AMO VÓ! Fica Com Deus! Olha por Mim ao lado dele. Adeus.

domingo, 24 de outubro de 2010

Porque as amizades morrem?

Diretamente, as respostas são muito vagas.


Indiretamente, as minhas respostas são baseadas na minha saudade.
Certa vez houve um momento de plena e satisfatória união e segurança, onde nada fazia sentido senão a confiança e certeza de que nunca seria abalada. Tudo que dizia respeito era fruto de sinceridade e tanta compaixão que era até assustador ver que as coisas e a situação andava de bom a melhor.
Os dias foram passando, e como tudo na vida, a medida que caminhávamos encontramos muitas pedras e algumas montanhas. As montanhas enxergávamos de longe, sobrando enfim os tropeços nas pequenas pedras, o que levou a tombos e a feridas que, em mim, até hoje não cicatrizaram pela saudade e vontade de ter novamente esse laço. Existe arrependimento e tristeza. Existe uma parte do coração que está reservada e permanece apertada enquanto há esperança de reaver a situação, que no fundo, sei que está tão morta quanto a distância que existe entre nossas almas.
Ter uma amiga nem sempre significa ter alguém para conversar e para trocar peças de roupa. Ter uma amiga, que não seja a mãe da gente nem nossa irmã, significa poder escolher quem você quer convidar a misturar seu sangue de forma a realizar um pacto de sentimentos individuais, porém, de eterna união.
Estou com uma vontade imensa de chorar.
A lembrança que existe lá dentro do hipocampo do meu cérebro insiste em dar a sua graça quando eu menos espero. Todos os risos e sorrisos, os bilhetes, o andar inocente de braços dados entre duas amigas, que hoje em dia é tão preconceituoso, as brincadeiras, o ombro, o olhar, as mãos, a caligrafia, a inteligência, a burrice, a ignorância e o choro...tudo é filtrado constantemente e relembrado em detalhes, detalhes que cortam e abrem rasgos enormes no coração de quem nunca aprendeu e será incapaz de aprender um dia a não perdoar.
Quando uma amizade acaba uma parte do mundo deixa de existir, uma multidão morre, várias conexões se tornam desconexas, e uma escuridão toma conta do corpo, aquela parte onde enxergávamos lindos planos, onde ouvíamos gargalhadas, onde falávamos sobre o futuro, onde andávamos sobre o mesmo chão, se torna uma máquina que sem controle se programa sozinha para disparar seus alertas quando bem entende.
Eu sou a prova que o ser humano não tem controle sobre si. Somos tão libertos pelos sentimentos, quanto fechados pelo inconsciente que existe em nós. Somos tão inteligentes quanto os restritos 10% do nosso cérebro que  é usado. Somos tão insensíveis quanto a nossa sincera arrogância  e tão sensíveis quanto ao nosso medo de expressar nossa vontade de voltar atrás e corrigir os erros.
Uma amizade morre por que somos incapazes de pensar a longo prazo quando acreditamos que agora tudo está maravilhoso. Uma amizade acaba por que permitimos que a confiança seja posta a prova a ponto de estarmos sempre seguros que seremos a mesma pessoa para sempre. Nós nunca seremos os mesmos. Nós nunca olharemos para trás sem ter mudado sequer um conceito ainda que isso seja nosso maior segredo.
Os detalhes foram as maiores obras de Deus, é no detalhe que lembramos de coisas incomparáveis, momentos que jamais poderão ser revividos, e pessoas insubstituíveis.
Quando Deus criou o ser humano, criou muitos detalhes, nossas digitais, nossa íris, nossos lábios e o nosso DNA são tão minuciosos quanto a nossa capacidade de amar e o nosso desejo de ser amado, mas são também tão frágeis quanto a coragem que precisamos criar no momento de dizer a um amigo, principalmente hoje em dia, o quanto o amamos.
Uma amizade morre por culpa, por medo, por arrependimento, por falta de palavras e por mil motivos. Uma amizade não morre por apenas um motivo.
Ninguém é amigo sozinho. Os motivos para ser amigo de alguém são construídos por ambas as partes. Eu só preciso do outro lado.


Deise Alves.

domingo, 17 de outubro de 2010

Amar é só uma vez

Por mais que as pessoas pratiquem coisas contra você em um período, você pensa que elas não voltarão mais por decisão sua, porem, é uma enganação, porque isso não depende de você, podem passar anos, milhões de momentos com inúmeras pessoas, ela não saiu dali.

Então, não adianta achar que não vai voltar porque não saiu do lugar e isso a gente só entende quando acontece, quando a gente percebe que amou.

Amar é só uma vez.

Se eu não te amasse eu não teria sofrido tanto, se eu não te amasse eu não ficaria me odiando, se eu não te amasse, eu esqueceria de tudo.
Se eu não te amasse, eu não sentiria falta de ouvir sua voz, de ver fotos suas, só porque eu não posso ficar a cada segundo ao seu lado.
Se eu não te amasse, eu não estaria aqui dizendo tudo isso.
Se eu não te amasse, eu diria que tudo isso que estou dizendo está errado.
Se eu não te amasse pra mim isso seria mentira, e não está sendo.

Porque a cada pingo de maturidade que eu tenho, eu percebo que só amei uma vez.

E por fim, se eu não te amasse, eu não tentaria esquecer você, porque até hoje só existiu você.

Autor W.A.C

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Meu querido diário...

Os dias tem passado devagar. O tempo tem se modificado bruscamente. Eu pensei em comprar algumas coisas, ou ir pra algum lugar que eu nunca fui, ir ao museu, ao teatro ou então em colocar uma rede na varanda e ver o sol se pôr. Tenho ouvido Enya como uma louca, tenho abandonado minha agenda nos últimos meses, tenho forçado minha memória a se lembrar dos meus compromissos sem comodidade. Neste exato momento a música dedicada a copa Africa2010 da Shakira "Waka Waka" está irritantemente gravada e no play da minha memória, e eu não estou conseguindo me concentrar muito bem pra escrever alguma coisa neste blog abandonado pela minha falta de vontade de colocar em letrinhas digitadas tudo que passa pela minha mente nas poucas, porém longas 24 horas de cada dia.
Por via das dúvidas, pra que mais uma vez das 500 que eu já comecei a escrever alguma coisa aqui e simplesmente deletei tudo, mesmo quando já estava praticamente pronto, eu dei play no MediaPlayer do Windows numa música da Enya...pra variar. Se porventura parecer meio confuso o texto, ou algum erro de digitação é culpa da mistura de Shakira e Enya, ok?
Continuando.
Eu tenho pensado em falar algumas coisas do meu dia dia. Tenho pensado em contar histórias. Penso em voltar a ser fiel a este blog. Penso em desenvolver algum trabalho voluntário. Penso em implorar para meus pais pra eu ter um cãozinho, eles não curtem a idéia, mas eu curto. Penso em mudar o visual, sei lá, deixar o cabelo loiro, ou mais curto, ou passar a usar maquiagem, ou então não pintar mais as unhas, ou que tal começar a falar de política? Poderia me tornar uma artesã...ou me dedicar aos idosos...não sei.
Eu quero ler sempre que puder meu horóscopo. Visitar blogs de arte e artesanato. Quero um visitar sites incomuns, engraçados, críticos e realistas.
Quero dizer que aprendi a fazer um bolo de caneca no microondas ontem, é maravilhoso.
Eu posso contar algumas experiências, citarei então que me reforça diariamente a idéia de que ouvir é mais importante que falar.
Nossa, eu li a revista Superinteressante de Julho e descobri que a única coisa que me falta para o sucesso é autocontrole e dedicação. Apenas saber me controlar para não ler o final dos artigos antes da introdução e me dedicar 10 horas por dia na profissão que escolhi é suficiente para que eu, uma virginiana crítica e perfeccionista, embora preguiçosa, seja bem sucedida.
Bem, eu ando pensando seriamente na idéia de criar um Blog na área da Economia, me dedicar mais aquilo que me dará o sustento, sabe? Penso em fazer algo mais profissional, bem escrito, bem pesquisado, aprimorar mais meu lado analista e colocar em prática minhas críticas ao sistema econômico mundial, propôr revoluções, sonhar com a ascensão das minhas idéias para milhares de cabeças pensantes, idem me.
Voltando a ser um ser humano normal, eu quero criar novas crônicas, quero escolher logo o tema da minha monografia..ops...voltando aos assuntos normais, eu quero ver o final da novela das 6h.
Eu tenho tantos desenhos que faltam ser pintados, tantos pra desenhar, músicas pra aprender a letra, cores de esmalte pra comprar, revistas e jornais pra assinar, coisas pra me preocupar, formas de encarar tudo diferentemente da forma que encaro hoje.
Tenho saudade de jogar banco imobiliário.
De dormir com o cabelo molhado (coisa tosca, não?)
Saudade de ir no zoológico. Saudade de ir na cidade da criança. Morro de saudade do meu irmão, de jogar o video game que ele tinha. Não tenho saudade de lembrar do velório dele, nem de quando vi o caixão baixar.
Tenho saudade de comer miojo todos os dias. Sabe que eu tenho saudade até da época que eu tinha sombrancelha grossa.
Ai to cansada já de ficar escrevendo, parece que esse tempo que to aqui pensando e escrevendo o que me vem na cabeça é um tempo em vão.É a falta de sono pelo barulho da chuva misturado a Enya e levemente pertubado por Waka Waka...hihi.
Então galera, eu fui escrevendo, escrevendo...e é isso que eu queria dizer por hoje.
Obrigada aos meus poucos leitores.

Boa semana a todos.
Deise Alves.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Deus é um Verbo.

RESENHA

A CABANA, William P. Young, Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2008, 236 pág.
Quase 2 milhões de exemplares vendidos. Destaque especial vendas no Brasil desde que foi publicado por uma editora pequena nos Estados Unidos.

O livro que deve ser lido como uma oração, teve críticas e visões apresentadas tão devastadoras que foram capazes de despertar a curiosidade para a sua leitura como forma de desafiar o que teria de tão fantástico em uma descrição divina, como também teve descaso da parte daqueles que enxergam histórias que contam experiências, seja com Deus, subliminar, seja com os pés no chão, como sendo mais uma febre de auto-ajuda de que tanto a humanidade atual necessita.

Chama a atenção de todo tipo de leitor a forma atrevida com que Deus se relaciona direta e humanamente com um homem. O ser divino descendo ao mesmo patamar de nossa espécie, e na narrativa eis os esclarecimentos das diferenças e reais semelhanças entre nós e o sublime.

A princípio, o enredo centraliza a morte da filha mais nova de Mack, o que o faz se demitir de suas possibilidades de voltar a ser feliz. Mas é a forma como Missy morre que deixa Mack e toda a sua família e amigos abalados. Passados alguns anos, Mack recebe um bilhete aparentemente enviado por Deus, o que se torna real no momento em que Mack decide por à prova sua angustia e indagar àquele que tudo poderia ter evitado e não o fez.

Como qualquer um de nós, Mack sempre duvidou da possibilidade de Deus vir pessoalmente tirar qualquer história a limpo e nos colocar a par de suas decisões. O que ele nunca imaginava é que Deus, afim de provar seu amor e esclarecer cada dúvida de Mack, o colocou frente a tríade sagrada, O Pai, O Filho e O Espírito Santo. Conhecendo cada um individualmente, Mack pôde perceber que ele sem qualquer um dos três e qualquer um dos três sem algum deles não faz o menor sentido.

Nessa cachoeira de milagrosas emoções muitas dúvidas são dissipadas e os nós que havia em Mack são desfeitos de modo que cada um de nós nos vejamos nele, e sentimos cada nó em nosso ser desamarrar-se junto aos nós de Mack.

É de valor imensurável a leitura de A Cabana (The Shack). Cada palavra, cada reação às explicações nos faz decidir entre crêr ou não no que diz esse livro de ficção com histórias que são mais fatídicas e comuns do que imaginamos.

Finalmente, não convém debater e comparar o que é explicado ao que diz na bíblia, uma vez que acerca desta cada um delimita seu espaço sobre o que seguirá ou não, dotados de livre-arbítrio, nós, seres humanos não precisamos relacionar religiosidade com regras, nem experiências fictícias com acontecimentos reais.

A oração a ser feita a partir do primeiro capítulo é para ser sentida, saboreada e imaginada.
De nada adianta deliciar-se com o Mel e julgar a aparência das Abelhas.
http://www.theshackbook.com/

Deise Alves-Ribeirão Pires-SP